O 2º Seminário contou com aproximadamente 150 participantes e foi realizado entre os dias em setembro de 1997 na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (FAUFBA) e teve por objetivo viabilizar o “debate sobre a questão da preservação, da documentação e da avaliação crítica da arquitetura e do urbanismo modernos no país, além de reunir os membros brasileiros do DOCOMOMO e de divulgar e ampliar a sua rede de intercâmbio”. O 3º Seminário Docomomo Brasil deu continuidade aos trabalhos desenvolvidos em Salvador em 1995 e 1997. Esta terceira edição do Seminário teve como tema “A permanência do moderno”, e foi realizada como um evento da 4ª BIA – Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo – sob os auspícios da Fundação Bienal de São Paulo e pelo Instituto de Arquitetos do Brasil – e organizado pelos membros do DOCOMOMO São Paulo. A 4º edição do evento foi realizada na Universidade Federal de Viçosa (MG) em 2001, e teve como tema central “A arquitetura moderna brasileira e os processos regionais de industrialização”. O 5º seminário, organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Escola de Engenharia de São Carlos e realizado em outubro de 2003, teve como mote “Arquitetura e Urbanismo Modernos: Projeto e Preservação”. “Moderno e Nacional” foi o tema do 6º Encontro do DOCOMOMO Brasil, e colocava em debate uma questão relevante e pertinente para a arquitetura moderna brasileira, tendo sido realizado em Niterói (RJ), em novembro de 2005.  O 7º evento, organizado em Porto Alegre em outubro de 2007 sob o título “O moderno já passado | O passado no moderno “ tratou de questões como reciclagem, requalificação, rearquitetura, como reflexos do interesse cultural e econômico na conservação de testemunhos do passado, mesmo quando de um passado recente. A temática da “Cidade Moderna e Contempôranea: Síntese e Paradoxo das Artes” marcou a realização do 8º Seminário Docomomo Brasil organizado em 2009 na cidade do Rio de Janeiro constituiu uma oportunidade ímpar para a comemoração dos 50 anos do Congresso Internacional Extraordinário de Críticos de Arte (de setembro 1959), promovido por Juscelino Kubitschek e organizado por Mário Pedrosa no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Em junho de 2011, após quase vinte anos de atividades do DOCOMOMO Brasil, o 9º seminário, realizado em Brasília, debateu a “Interdisciplinaridade e experiências em documentação e preservação do patrimônio recente”, tendo como apoio o incremento exponencial nas pesquisas sobre o patrimônio edificado recente que se verificava à época. O 10º Seminário Docomomo Brasil, organizado em Curitiba em outubro de 2013, escolheu como eixo central a “Arquitetura moderna e internacional: conexões brutalistas”, a partir do reconhecimento de que muitas das práticas correntes do cenário profissional arquitetônico e urbano atual tem suas raízes e fundamentos preferencialmente no patrimônio e legado dos otimistas, progressistas e variados anos 1955-75. Na 11º edição do seminário, ocorrida em Recife em abril de 2016,  procurou desdobrar o seu foco de interesses, alcance e público por meio de uma perspectiva ampliada. Tratou-se de debater as múltiplas dimensões dos movimentos artísticos, estéticos e culturais que contribuíram no processo de modernização do Brasil e da sua sociedade sob o tema “O campo ampliado do movimento moderno". O 12º seminário, realizado em Uberlândia em novembro de 2017, retomou a periodicidade bianual desde 1995 e a realização dos seus eventos nacionais em anos ímpares. Na ocasião, discutiu-se o tema “Arquitetura e Urbanismo do Movimento Moderno: patrimônio cultural brasileiro: difusão, preservação e sociedade”. A realização do 13º Seminário Docomomo Brasil, em outubro de 2019, teve uma dupla significação. Primeiro porque, com ele, iniciaram-se as comemorações dos 25 anos da realização do primeiro seminário, em junho de 1995; segundo porque, nesta comemoração, o evento retornou para o mesmo local onde foi realizado 25 anos antes: a Faculdade de Arquitetura da UFBA, em Salvador. Tratou-se, portanto, não apenas de retornar os seminários à sua “origem”, mas, de repensar e refletir sobre os mesmos, com um olhar simultaneamente retrospectivo e, em especial, prospectivo, olhando para o futuro e apontando para os não poucos desafios que virão. O 14º Seminário Docomomo Brasil, organizado pela UFPA em Belém em outubro de 2021, foi o primeiro a ocorrer em formato online devido às restrições impostas pela pandemia de Covid 19.  Sob o tema “Moderno em movimento: usos, reusos, novas cartografias. Presente e futuro do legado da arquitetura moderna no Brasil”, propôs uma reflexão  às arquitetas e arquitetos, e aos demais atores ligados à produção dos espaços, uma reflexão sobre o futuro da arquitetura e da cidade diante de uma pandemia global.